Dois polícias, incluindo um inspector-chefe, envolvidos no massacre de 30 de Janeiro em Cafunfo, foram demitidos devido a “infracções disciplinares graves”, nomeadamente ofensas corporais e profanação de cadáver, segundo um despacho do Comandante-Geral da Polícia Nacional (do MPLA), Paulo de Almeida. Segundo a nota, assinada por Paulo de Almeida, o inspector-chefe Eduardo Tomé e o agente Jonilto Txijica incorreram em “actos de ofensas corporais contra detidos e profanação de cadáver, quando da invasão da esquadra policial de Cafunfo”, a 30 de Janeiro. Nesse dia, segundo a Polícia cerca de 300…
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