O Instituto Nacional de Biodiversidade e Áreas de Conservação (INBAC) angolano lançou um concurso público para projectos de “Expansão e Fortalecimento do Sistema de Áreas Protegidas em Angola”, nomeadamente em parques nacionais, florestas e zonas densas. Isto, na mesma altura em que, por exemplo, o Governo da província do Huambo está sem dinheiro para estancar as ravinas em progressão (foto) em várias localidades… Em nota tornada pública hoje no Jornal de Angola, o INBAC afirma que o concurso tem como finalidade seleccionar consultores individuais, empresas ou organizações da sociedade civil…
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Poyntonophrynus pachnodes Ticelitium
Duas novas espécies endémicas de Angola, o lagarto espinhoso e o sapo pigmeu, integram o primeiro atlas angolano de répteis e anfíbios apresentado hoje, em Luanda, um projecto de investigadores portugueses e norte-americanos que permitiu inventariar quase 400 espécies. Não seria possível dar a uma destas espécies, talvez ao sapo pigmeu, o nome de “Poyntonophrynus pachnodes Ticelitium”? O documento, em inglês e denominado Diversity and Distribuition of the Amphibians and Terrestrial Reptiles of Angola (Diversidade e Distribuição dos Anfíbios e Répteis Terrestres de Angola), compila dados desde 1840 até ao…
Leia maisCorrupção e pobreza não
são “espécies” em extinção
Cerca de 150 espécies integram a “Lista Vermelha” de Angola, entre extintas, ameaçadas de extinção, vulneráveis e invasoras, segundo documento divulgado hoje em Luanda. Numa situação diametralmente oposta estão espécies mais humanas, casos da corrupção, cleptocracia, malária, mortalidade infantil, pobreza etc.. A “Lista Vermelha” de Angola, elaborada pelas autoridades angolanas de acordo com a Convenção Internacional sobre o Comércio da Fauna e Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção (CITES) e da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), integra répteis, peixes, mamíferos e plantas nesta condição. Segundo a lista, Angola tem 30…
Leia maisFartura de répteis e anfíbios
Angola lança até final deste ano o primeiro Atlas nacional de répteis e anfíbios, reunindo mais de 400 referências identificadas nos últimos 200 anos, mas até 2019 prevê-se ainda a descoberta de até 20 novas espécies. O projecto está a cargo do Instituto Nacional de Biodiversidade e Áreas de Conservação de Angola (INBAC) e é coordenado pelo português Luís Ceríaco, igualmente curador de répteis e anfíbios do Museu Nacional de História Natural e da Ciência de Lisboa, consistindo nesta primeira fase na recolha bibliográfica da herpetofauna (répteis e anfíbios) angolana…
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