O “MPLA pós 2017”, parece querer assumir um papel novo e mais actuante, no concerto da tribo partidocrata e da sociedade, com a realização de actos normais e regulares de um partido político que há muito não se assistia. E não era assim por ter incutido no “ADN ideológico”, ser ele o Estado, ao ponto de, no primeiro texto constitucional, ter consagrado ser o presidente do MPLA o Presidente da República e o comandante em chefe das FAPLA. Desde essa altura o centro nevrálgico do MPLA deslocou-se para a Presidência…
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