Avante Cabinda!

O meu pai faz parte daquela geração obrigada a combater em África na, chamemos-lhe assim, guerra do Ultramar e, tal como uma parte substancial dos seus camaradas, jamais havia saído da sua terra, visto o mar ou conhecido um português indígena. Mas pelo menos deram-lhe a quarta classe antiga que faria dele -segundo esses antigos – quase bacharel. Ou como se disse em Gil Vicente quando personificado o povo: Bacharel doutor. Mas mesmo assim foi ao Éden calhando-lhe em sorte Cabinda e não Angola. Por Brandão de Pinho É curiosa…

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