A UNITA prefere ser salva pela crítica ou assassinada pelo elogio? É a ética que deve dirigir a política? As batalhas ganham-se ou perdem-se por causa dos generais ou por causa dos soldados? Fiz estas perguntas em 8 de Março de 2012. Eis o texto então publicado sob o título “Filhos e enteados da (actual) UNITA”. Por Orlando Castro Os resultados das últimas eleições (e tudo leva a crer que nas próximas será ainda pior) não revelaram propriamente uma derrota da UNITA. Foram, importa que todos o reconheçam, uma humilhação…
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