Mudam as cobras mas a banha é a mesma

As mulheres angolanas são discriminadas no acesso ao registo civil, à justiça e à educação, estão afastadas dos espaços de decisão e são educadas para se submeter e a normalizarem a sua exclusão, alertou hoje uma ONG Mosaiko. As conclusões constam da versão preliminar do relatório sobre “Política Públicas inclusivas numa perspectiva de género 2019-2021”, produzido pela associação Mosaiko, que promoveu um debate internacional sobe o tema entre quarta-feira e hoje O estudo concluiu que são as mulheres que mais procuram registar os seus filhos, mas em simultâneo são as…

Leia mais