MPLA unido na sua barrica(da)

MPLA unido na sua barrica(da) - Folha 8

O embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, apelou, em Lisboa, à unidade entre os angolanos para fazer face aos desafios que o país vai enfrentar com a queda do preço do petróleo no mercado internacional. Por Orlando Castro U nidade por causa da reconciliação nacional ainda por fazer? Não. Unidade porque ainda há milhões de angolanos na miséria? Não. Unidade porque urge combater a corrupção? Não. Unidade porque é imperioso que o país seja uma democracia e um Estado de Direito? Não. Unidade porque é preciso defender a…

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Portugal elogia (pudera!) desempenho do MPLA

Portugal elogia (pudera!) desempenho do MPLA - Folha 8

O embaixador de Portugal em Angola, João da Câmara, afirmou, em entrevista à Angop, que os portugueses vêem com muito orgulho, prazer e gosto o percurso de Angola 39 anos depois da independência, tornando-se numa referência em muitos aspectos ao nível internacional. Que mais poderia ele dizer? Odiplomata, que falava a propósito dos 39 anos da independência do país, a assinalar-se a 11, e da cooperação entre os dois estados, acrescentou que Angola fez um percurso fantástico, principalmente depois da guerra que só trouxe enormes dificuldades. O embaixador disse que…

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Uma no cravo outra na… barrica

Uma no cravo outra na… barrica - Folha 8

Depois da “crispação”, alimentada sempre que dá jeito para atirar poeira à chipala do pessoal, está a chegar o “desanuviamento”. A conclusão, ao estilo quem diz às segundas, quartas e sextas uma coisa, e às terças, quintas e sábados outra, é o embaixador em Lisboa, José Marcos Barrica. Tudo porque, diz, “Angola e Portugal estão condenados a conviverem lado a lado, com momentos altos e baixos”. Ou seja, “ninguém esquece a irmandade, ninguém esquece os laços afectivos entre os dois povos” e tudo “o resto são circunstâncias de percurso político, mas…

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Marcos Barrica na velha barrica(da)

Marcos Barrica

O embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, condenou – segundo a Angop – as “forças de bloqueio” portuguesas, que “transformam as vitórias de Angola em espaços de ataques contra o país”. Durante uma conferência sobre a recente eleição de Angola como membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Marcos Barrica referiu-se a certos círculos de Portugal como “um campo difícil, onde alguns círculos das forças do mal pretendem denegrir a imagem de Angola”. Durante o evento, que teve como orador principal o analista político António Luvualu…

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