O activista angolano Luaty Beirão, cujo diário da prisão foi apresentado na quarta-feira à noite em Lisboa, mereceu elogios de dois relevantes opinantes da política portuguesa, Pacheco Pereira e Daniel Oliveira, que destacaram a sua “pedagogia da coragem” em “tempos de miséria ideológica”. O “cota Pacheco”, como carinhosa e respeitosamente lhe chamou Luaty, classificou a obra, intitulada “Sou Eu mais Livre, Então” e publicada em Portugal pela Tinta-da-China, como “um livro que ajuda à visibilidade e à luta dos angolanos, de gente que tem uma espécie de mal-estar” em relação…
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