Quatro condenados pelo assassinato de Rufino

A justiça angolana condenou hoje quatro militares pela morte a tiro de um menor, Rufino António, que protestava contra a demolição da casa (isto é como quem diz) dos pais, em 2016, em Luanda. Na altura, o general António dos Santos Neto “Patónio” disse que os militares agiram “em legítima defesa”. O responsável hierárquico pelos militares e pela acção sai ileso. Tudo normal, portanto. O militar que fez o disparo mortal, o primeiro-sargento José Tadi, 36 anos, foi condenado a 18 anos de prisão e a pagar uma indemnização de…

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