A morte do comerciante de nacionalidade eritreia que resultou no roubo de 34 milhões de kwanzas por marginais já detidos, na cidade do Lubango, está a ser usado pelos comerciantes estrangeiros proprietários de armazéns de venda de bens alimentares a grosso e a retalho como pretexto de protestos contra a AGT – Administração Geral Tributária, a quem exigem garantias de segurança sob ameaça de interromperem o fornecimento de alimentos à população que depende essencialmente da importação nas províncias da Huíla, Moxico e Namibe. Por Geraldo José Letras e refugiados a…
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