Pessoas não são mercadoria. Ou são?

Angolanos de bem, residentes em Portugal e comprometidos com o estado actual da Saúde Pública, no país, decidiram reunir-se hoje, em Lisboa, para emprestar serventia intelectual, pertinente no sentido de contribuírem com ideias, sugestões e contribuições. Primeira conclusão: O governo angolano não está preocupado em servir as pessoas mas, antes, em servir-se das pessoas, muitas vezes tratando-as como mercadoria. Restantes conclusões: subscrever a primeira conclusão. Assim, ciente da nobreza do propósito, realizaram o I Fórum Internacional – O estado da saúde pública: Angola e a Diáspora. O evento realizou-se hoje…

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