Habilmente, embora sem efeitos práticos, João Lourenço conseguiu cativar a simpatia de velhos “inimigos” do MPLA. Bastou-lhe, para isso, pôr a correr pelo mundo que iria liderar um sério e decisivo combate à corrupção. A isso juntou um alvo preferencial – Isabel dos Santos. Foi a cereja no topo do bolo. Ligeiramente abaixo estava o seu irmão Zenú e Jean-Claude Bastos de Morais. Por Orlando Castro Francisco Louçã, por exemplo, entende que Isabel dos Santos perdeu relevância, não tanto em Portugal, mas certamente em Angola. “Ela tem um investimento significativo…
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