O autoproclamado Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, declarado vencedor das eleições presidenciais pela Comissão Nacional das Eleições (CNE), criticou duramente a intervenção do Chefe de Estado angolano, João Lourenço, nos assuntos internos da Guiné-Bissau e considera Angola como o país mais violento de África. Apesar de reconhecermos que Sissoco não é, em termos de honorabilidade política, flor que se cheire, importa analisar a mensagem e não o mensageiro. É que mesmo políticos pouco recomendáveis (que existem em fartura em Angola) às vezes dizem coisas certas. Acresce, ou não, que…
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