A quase patológica ânsia de mandar em toda a gente e esperar que toda a gente obedeça servil e bajuladoramente, levou – recorde-se – João Lourenço a exonerar, em Dezembro de 2017, uma pessoa que já tinha morrido dois anos antes (o engenheiro José Pedro Tonet, falecido a 23 de Dezembro de 2015, na África do Sul, sendo na altura da sua morte administrador não executivo da ENANA EP). Mas João Lourenço continua a mostrar que, se calhar, não são só os seus colaboradores que têm o cérebro no intestino…
Leia mais