Preocupados com a insegurança e a possibilidade de escassez de bens, muitos luandenses procuraram hoje abastecer-se nas poucas lojas ainda abertas, temendo as incertezas dos próximos dias. As autoridades angolanas confirmaram a existência de quatro mortos e já detiveram mais de 500 pessoas. o segundo dia da paralisação convocada pelos taxistas — que degenerou em protestos violentos, actos de vandalismo e pilhagens –, populares ouvidos pela Lusa na capital angolana manifestaram receios face à instabilidade e condenaram os distúrbios, mas reconhecem que há motivos para os protestos, que atribuem sobretudo…
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