Não sendo a primeira vez, desde o final de 2015, alguns trabalhadores do maior grupo empresarial angolano apostado na imprensa, a Medianova, denunciaram “graves falhas que indicam uma prévia falência” do conglomerado. Os trabalhadores reclamam salários em atraso por dois meses na maioria das empresas pertencentes ao grupo, realçando também a observação de indicações de despedimentos forçados, que estão a ser impulsionados pelo silêncio da entidade patronal, impondo assim o desespero financeiro no seio dos funcionários. Os trabalhadores narraram que a alegada recente decadência da Medianova teve o seu princípio…
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