Estabilidade pode tirar Guiné-Bissau da miséria

Estabilidade pode tirar Guiné-Bissau da miséria - Folha 8

Luís Vaz Martins fala de 2015 a sorrir, depois de anos duros: após o golpe de Estado de 2012 na Guiné-Bissau, o presidente da Liga dos Direitos Humanos chegou a viver escondido, afastado da família e sob disfarce. À Lusa contou que “tive experiências muito amargas, com colegas, por defendermos os direitos humanos e o Estado de direito. Custou-me ter que viver na condição de refugiado dentro do meu próprio país”. Facções militares e políticas, gozando de impunidade, não toleravam a denúncia de agressões físicas e outras violações dos direitos…

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