Geração roubada

Eles acordam cedo e voltam tarde. Têm à disposição milhares de cursos profissionalizantes, a fim de garantir um currículo irretocável perante o mercado de trabalho. Por Gabriel Bocorny Guidotti Jornalista e escritor Porto Alegre – Brasil N as redes sociais, em vez de publicar a formação académica – advogado, médico, jornalista – optam por se autopromover por intermédio de alguma função traduzida em inglês, pois aparenta mais glamour ou capacidade. Em breves palavras, um resumo da geração “meu nome é trabalho”. Na época dos meus pais, a estabilidade era o…

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