Mesmo eu sendo um adepto inquestionável e convicto de um Acordo Ortográfico (AO) para a uniformização e porventura sobrevivência da CPLP (onde deveria estar a Galiza cujo idioma galego necessita desesperadamente da nossa ajuda para se livrarem definitivamente das amarras do colono de Castela), de alguma forma não nutro sequer um sentimento comparável ao Acordo Ortográfico de 1990 (AO90). Por Brandão de Pinho Se virmos bem, só o pau-mandado que é Portugal o fez cumprir malgrado as críticas ferozes dos intelectuais e puristas da língua lusitanos ou até de certas…
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