A sair de um 2020 penoso, o presidente angolano (não nominalmente eleito, recorde-se), João Lourenço, não terá tarefa fácil em 2021, ano que será supostamente marcado pela pré-campanha eleitoral com um MPLA em quebra de popularidade e desagregado pelas lutas entre facções. A “lourencista”, formada por ex-eduardistas que seguem sempre quem estiver no Poder (caso do próprio João Lourenço) e a “eduardista”, onde estão militantes mais coerentes, o que não significa mais honestos. Com a economia a ressentir-se da incompetência que caracteriza o MPLA há 45 anos e a agravar…
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