A Companhia de Bioenergia de Angola (Biocom), que junta em Malanje os brasileiros da Odebrecht e a Sonangol, prevê colocar este ano no mercado 100.000 toneladas de açúcar, valor recorde, mas que garante menos de 40% das necessidades nacionais. Os números foram avançados pela administração da Biocom, a única do género em Angola, no arranque da colheita de 2018 nos 24.000 hectares de cana-de-açúcar, que deverá ser a maior em quatro anos. “Nós ultrapassámos a expectativa. Tínhamos um plano para produzir cerca de 96.000 toneladas, mas devido ao esforço e…
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