É no Novo Banco que está a possibilidade de ampliar o sector público, o único que não vai ser nem espanholizado nem angolanizado. Por Francisco Loução (*) Foi concluído o acordo entre Isabel dos Santos e o grupo La Caixa acerca do futuro do BPI (ela tinha 18,58% e o grupo catalão 44,1%) e do Banco de Fomento de Angola (o BPI tinha 50,1%). A questão nasce de um ataque do Banco Central Europeu contra o BPI, obrigando-o a desfazer-se da sua operação angolana, o que assim favorece Isabel dos…
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