Depois de quase um mês de “dolce far niente”, que é o meu critério de referência para umas férias de Verão bem passadas, ainda por cima numa altura de pandemia onde o bom senso recomenda algum recolhimento e distanciamento, comecei a seguir com algum interesse o romance à volta das capacidades empreendedoras de um Senhor Economista, que por acaso, ou quiçá talvez não, é genro do Primeiro Presidente da República de Angola. Por Carlos Pinho (*) Mas recuando um pouco no tempo, houve ainda, e muito antes, todos os desenvolvimentos…
Leia mais