TUTU, MUGABE E OS BARRICAS DO MPLA

José Marcos Barrica, então embaixador de Angola em Portugal, chefiou em Março de 2008 os observadores eleitorais da África Austral nas “eleições” presidenciais do Zimbabué, país dirigido por Robert Mugabe, querido amigo do MPLA, a quem Desmond Tutu chamou “Frankenstein do povo” e que Mandela responsabilizou pela desgraça do Povo do Zimbabué. Na altura, certamente com toda a legitimidade e correspondendo ao seu conceito de ditadura e de democracia, mas contra todas as informações independentes que chegavam do Zimbabué, José Marcos Barrica afirmou que as “eleições foram uma expressão pacífica…

Leia mais

MORREU DESMOND TUTO

Desmond Tutu, arcebispo emérito sul-africano e vencedor do Prémio Nobel da Paz de 1984 pelo seu activismo contra o regime de segregação racista do Apartheid, morreu hoje aos 90 anos, anunciou o Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. “A morte do arcebispo emérito Desmond Tutu é um novo capítulo de luto na despedida da nossa nação a uma geração de sul-africanos excepcionais que nos legaram uma África do sul liberta”, acrescentou o presidente. Desmond Tutu ganhou notoriedade durante as piores horas do regime racista na África do Sul, quando…

Leia mais

E Cabinda, senhores?

E Cabinda, senhores? - Folha 8

O escritor português António Lobo Antunes e os Nobel da Paz Desmond Tutu e Adolfo Pérez Esquivel estão entre as personalidades internacionais que assinaram um manifesto a favor do direito a decidir dos catalães hoje divulgado. Por Orlando Castro Otexto, divulgado pela plataforma soberanista “Ara es l’hora” (Agora é a hora, em catalão), foi impulsionado por um grupo coordenado por Eduard Vallory, presidente do Centro Unesco da Catalunha. Além de Lobo Antunes, do arcebispo sul-africano Desmond Tutu e do pacifista argentino Esquivel, assinam o texto figuras como o cineasta Ken…

Leia mais

Tutu elogia e é criticado

O bispo sul-africano e Prémio Nobel, Desmond Tutu, elogiou hoje a coragem dos manifestantes em Hong Kong, mas foi também criticado por não defender o Dalai Lama, que foi pela terceira vez impedido de entrar na África do Sul. “Rezo para que as vozes do povo de Hong Kong não sejam sufocadas”, disse o vencedor do Prémio Nobel da Paz em 1984, acrescentando que reza também “por um governo justo e com compaixão em Pequim que não tenha medo da vontade do seu povo”. Através de um comunicado divulgado na Cidade do Cabo,…

Leia mais