“Os polícias disseram que nós, africanos, temos de morrer”. “Vocês têm sorte que a lei não permite, senão seriam todos executados”. “Deviam alistar-se no Estado Islâmico”. E stas são, segundo o jornal português Público, frases ouvidas pelos jovens “detidos pelos agentes da esquadra da PSP de Alfragide”, para além de pontapés, tiros, e violência verbal. A Polícia, como é óbvio, desmente. Em Portugal, apesar da evolução mental registada, ser africano é sinónimo de negro, de empregado da construção civil, de mulher da limpeza, de marginal. Dir-nos-ão que não é uma…
Leia mais