Estávamos em 2008. Uma intervenção “forte” de Angola no conflito que decorria na República Democrática do Congo, entre o Governo de Joseph Kabila e os rebeldes de Laurent Nkunda, era vista como incontornável por analistas angolanos. Graça Campos, então director do Semanário Angolense, não tinha dúvidas de que Luanda só aguardava pelo “apoio formal” da comunidade internacional para enviar unidades militares em apoio ao Presidente congolês, Joseph Kabila. Nessa altura, segundo especialistas internacionais, Luanda já tem militares no Congo. Kabila enviara nesse ano o seu ministro da Cooperação Internacional a…
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