Sem-abrigo em Angola? Não. No reino do MPLA é (im)possível!

Sem-abrigo em Angola? Não. No reino do MPLA é (im)possível! - Folha 8

A Associação dos Estudantes das Universidades Privadas de Angola (AEUPA) realiza a 23 de Dezembro, um encontro de confraternização (Natal) para crianças sem abrigo, na Praça da Família, em Luanda. Há disso no reino do MPLA?

S egundo uma nota da instituição, a actividade decorrerá sob o lema “Estudantes universitários solidários com os sem-abrigo” e terá a participação de estudantes das instituições públicas, privadas, líderes académicos e demais organizações da sociedade civil.

O evento será animado com atractivos musicais, peças de teatro, dança e poesia, além da entrega de donativos.

E como se isso não bastasse, esta actividade contará com a participação do ministro do Ensino Superior, Adão do Nascimento, e outros convidados.

A Directora Adjunta da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Maria Helena Semedo, reconheceu recentemente, em Luanda, o contributo de Angola nas acções que visam o combate à fome e erradicação da pobreza.

Por mera curiosidade, recorde-se que a directora-adjunta da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Maria Helena Semedo, afirmou no dia 6 de Novembro de 2014, em Luanda, ser assinalável o contributo de Angola nas acções que visam o combate à fome e erradicação da pobreza.

De acordo com a responsável, que falava depois da audiência com o ministro da Agricultura, Afonso Pedro Canga, Angola foi dos primeiros países do continente que contribuiu com mil milhões de Kwanzas (USD 10 milhões), para o fundo Fiduciário Africano de Solidariedade, de apoio aos países africanos no combate à fome e à pobreza.

Maria Helena Semedo disse que o contributo de Angola e de outros países membros do continente tem permitido à FAO apoiar e desenvolver vários projectos de extrema importância a nível do continente africano.

O encontro, segundo Maria Helena Semedo, permitiu informar o ministro angolano da necessidade de se trabalhar nas estatísticas agrícolas, para permitir uma tomada de decisão sustentada e reforço da estrutura de pesquisa e extensão rural.

Quanto aos programas do executivo angolano que visam o combate à fome e pobreza, disse que o estado angolano se tem empenhado para cumprir com as metas que visam a erradicação da má nutrição da população e conseguiu reduzir a taxa de desnutrição de 78% em 1990-92 para 18 % em 2014.

Considerou ainda que Angola deve melhorar o acesso ao crédito, seguro agrícola, acesso a pesquisa agrícola e extensão agrária, para que o país possa atingir a meta global que é “Uma Angola sem fome”.

Para o ministro da Agricultura, Afonso Pedro Canga, Angola tem recebido apoio da FAO na formulação de projectos, políticas públicas sobre alimentação e exportação, entre outros programas de cooperação.

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