Esta reflexão é uma singela homenagem ao Rui Oliveira, recentemente falecido, e um grito de revolta pela falta de memória de quem dirige a UNITA. O facto de eu ter sido militante da UNITA (nº 53 149 e membro nº 11 da JURA no Huambo, da qual, aliás, fui secretário do Departamento Cultural do Comité do Huambo) não me dá qualquer especial legitimidade. Mas também não ma tira. Por Orlando Castro Não sei se qualquer reflexão que ultrapasse o círculo de bajuladores, nesta caso da UNITA, onde também os seus…
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