Dezenas de pessoas estiveram hoje presentes na abertura do Museu do Holocausto do Porto (Portugal) que, além de um equipamento cultural, pretende relembrar e informar sobre uma tragédia que “não se pretende que volte a acontecer”. Se Angola fosse, de facto, um país à procura de uma verdadeira reconciliação e um Estado de Direito, em Luanda teríamos um museu do holocausto de 27 de Maio de 1977. Mas não. O que temos é a veneração acéfala, mas oficial, ao genocida responsável pelos massacres (Agostinho Neto), considerado pelo MPLA como herói…
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