O desespero dos lotadores de candongueiros

Quando tentava chegar em casa ao fim da jornada laboral, entrei no primeiro candongueiro da fila organizada à paragem. Era o primeiro passageiro, não tinha de enfrentar o “emagrece aí”, por isso logo sentei-me confortavelmente no banco junto ao do motorista, à porta, deixando o do meio para quem quisesse sentar naquele lugar desconfortável. Por Sedrick de Carvalho Pouco depois subiram duas pessoas atrás. O carro começava a ter pessoas e logo partiria, para a minha alegria. E quando mais clientes entraram, então o motorista apareceu sorridente e fez um…

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