Quem, no caso da Ucrânia, ataca (com razão) os EUA e a União Europeia (UE) por erros do passado em África, por exemplo, está a legitimar e a ser conivente com a guerra movida por Vladimir Putin. Quem se abstém de condenar o agressor está a condenar o agredido. Infelizmente os intelectuais angolanos, mesmo os que dizem não ser do MPLA, tal como o próprio MPLA, estão a condenar o agredido. E que melhor forma de condenar o agredido do que usarmos o nosso congénito complexo de inferioridade, pondo na…
Leia mais