O Bolha, do pasquim oficial de Angola, não pára de tentar surpreender-nos com as suas técnicas e tácticas do disparate, dos sofismas, das ambiguidades e das contradições bajuladoras. Não consegue, não é capaz de pensar duas vezes antes de dizer disparates. Por Domingos Kambunji Is seus filtros do bom senso estão demasiado enferrujados, esburacados. Apresenta sempre o mesmo discurso, demasiado primário, talvez inspirado nos plágios efectuados pelo seu amigo da propaganda sanzaleira, o Bolor, o que ele considera ser um dos melhores repórteres do mundo (do parasitismo e do oportunismo).…
Leia mais