Escrever sobre José Eduardo dos Santos, abordando tanto a sua divina e nunca vista (nem mesmo pelo Vaticano) qualidade de Presidente da República como a de simples, honrado, incólume, impoluto, honorável e igualmente divino cidadão, tem tanto de fácil como de complexo. Fácil porque basta conjugar o verbo bajular. Complexo porque não há qualificativos que cheguem… Por Victor Sipaio de Carvalho Por outras palavras. Fácil, porque se trata de uma figura que lidera o top das mais emblemáticas da humanidade, consensualmente (desde a Coreia do Norte à Guiné Equatorial) aceite…
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