A Polícia Judiciária (PJ) portuguesa e procuradores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) arregaçaram as mangas e deram início a buscas em dependências do Novo Banco (ex-BES) e em residências particulares pertencentes a altos dignitários do regime angolano, ou a gente das suas relações. Como mais tarde se verificará, e a exemplo de casos recentes, a montanha irá parir um rato, a bem das nações envolvidas – Portugal e Angola. A PJ, embora parca em informações (compreensíveis à luz de que o segredo é a alma das…
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