O primeiro-ministro português, António Costa, quer pôr tudo e todos no museu. Antes que o ponham a ele. Hoje, em Luanda, deitou uns bitaites sobre o Fundo Monetário Internacional que – por obra e graça do seu então mentor político, José Sócrates – assinou um programa de resgate com Portugal, dizendo que o FMI “já não é o de hoje”, pois “aprendeu” com o exemplo português “que há coisas que não devem ser feitas”. “Angola não é Portugal e é natural que os programas sejam distintos, assim como também o…
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