A fotógrafa italiana Augusta Conchiglia, que registou imagens da luta pela independência de Angola, em 1968, sob domínio colonial, agora expostas no Museu do Aljube, em Lisboa, considera que Angola vive hoje “um momento de esperança”. Augusta Conchiglia entrou clandestina em Angola, em Abril de 1968, para reportar a luta do MPLA. Juntamente com o realizador italiano Stefano de Stefani, seu companheiro na altura, foi guiada pelos guerrilheiros durante meses e ao longo de centenas de quilómetros, nas zonas supostamente libertadas do Moxico e Cuando-Cubango. Dos milhares de fotografias tiradas,…
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