Zé Vavá, colega de JES, “executado” por Lúcio Lara

O mundo exige, por vezes, um propósito para aconselhar uma certa reflexão aos que fervem em pouca água, xinguilam ou xingam com um certo histerismo. Sempre que escrevo e falo de alguém que já não existe (como o desta crónica), raramente não com o mesmo argumento, tenho a convicção do vazio e, de que os ente queridos que partiram (os mortos) não se podem defender. Por Fernando Vumby (*) Nós, infelizmente, vivemos num país onde os “criminosos vivos” não têm a coragem de dar a cara, tão pouco mostram sinais,…

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