Mais de 5.000 cartas com pedidos de peregrinos chegam todas as semanas à igreja angolana da “Mamã Muxima”, o maior centro mariano da África subsaariana, actualmente liderada por um padre missionário mexicano. “A carta não é o importante, é o que lá se escreve, o que vai no coração do peregrino. É como se escrevessem directamente à Nossa Senhora”, conta o padre Albino Gonçalves, que integra uma congregação de missionários mexicana e responsável por aquele santuário, a 130 quilómetros de Luanda. A vila de Muxima – que na língua nacional…
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