A forte presença de mulheres na economia informal de Angola, consequência da luta pela sobrevivência e não apenas, como diz a versão do regime, pelo seu baixo nível de escolaridade, é um dos principais desafios a ultrapassar para a integração feminina no sector produtivo, conclui um estudo divulgado hoje. R ealizado durante nove meses com financiamento da Embaixada da Noruega em Angola e o Programa para o Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD), o estudo “Integração da Mulher Angolana nos Processos Produtivos: O Percurso no Gozo dos Direitos Económicos e Sociais”…
Leia mais