O Governo angolano reconheceu hoje que o país tem “muito por fazer”, mas com razões para celebrar os resultados dos 40 anos de independência, alertando para a “oferta de primaveras” que resultaram em “infernos destruidores”. A posição foi assumida pelo ministro da Administração do Território de Angola, Bornito de Sousa, e coordenador da comissão interministerial organizadora dos festejos da independência nacional, no discurso que marcou o acto central das comemorações. Poderia igualmente ter sido feita pelo embaixador itinerante de Eduardo dos Santos, António Luvualu de Carvalho. É certo que para…
Leia mais