Manifestações pacíficas reprimidas com doses ditatoriais de violência física e psicológica que, entre outras formas, passam por prisões arbitrárias e por assassinatos, mantêm Angola com o rastilho da implosão aceso e em progressão. Por Orlando Castro Mas ninguém, a não ser os oprimidos, parece estar preocupado. O petróleo e os negócios a ele contíguos compram o silêncio da comunidade internacional. Em África tem sido assim desde há dezenas de anos. Até um dia. A comunidade internacional, desde a ONU à CPLP, passando pelos EUA e pela União Europeia, dão com…
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