Li algures, há poucos dias, e alhures, num jornal angolano, uma entrevista do representante de uma associação LGBT angolana – a Íris – muito sóbria e corajosa, corroborando a dificuldade em ser-se gay em Angola, por comparação com Portugal, por exemplo, mas não se escudando no discurso fácil da vitimização e da auto-comiseração em grandiloquentes lamurias. Por Brandão de Pinho Teve sempre uma postura adequada, realista e não deplorava o panorama angolano face à questão LGBT, tendo em conta, segundo ele, que em África (por vários motivos desde tradicionais a…
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