A Associação dos Doentes Angolanos em Portugal (ADAP) acusa o Governo de Luanda (há 45 anos nas mãos do MPLA) de enxotar os doentes em tratamento em Portugal (que, ao contrário de outros, não podem tratar-se no Dubai) para a situação de sem-abrigo ao retirar-lhes apoio ou obrigar ao seu regresso, que a maioria recusou. Na sequência do encerramento da junta médica de Angola em Portugal, que aconteceu em Fevereiro, dezenas de doentes regressaram a Angola, mas a maioria optou por permanecer em Portugal, alegando com comprovativos clínicos que precisavam…
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