O sócio da Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola (CPEA), Yuri Guimarães, questionou hoje a decisão do Estado português de assumir “de forma transitória” a gestão directa da Escola Portuguesa de Luanda (EPL), depois de anos em silêncio. Yuri Guimarães, cooperante e encarregado de educação, reagiu, em declarações à agência Lusa, à decisão do Estado português de assumir de forma transitória a gestão directa da EPL, antes gerida pela CPEA, que cessou funções após um litígio com alguns cooperantes. O cooperante sublinha ainda que não percebe a decisão do Ministério…
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