É tragicómico observar um fala-barato, especialista em demagogia e contradição, opinar sobre economia e política internacional e sobre ética e diversidade, um militante de um partido sanguinário e cleptocrático, de “esquerda progressista”, o especialista em comunicação social, que nem conseguiu aquecer o lugar como ministro da propaganda do governo autocrático de João Lourenço. Foi “zonerado”. Por Domingos Kambunji João Melo, ultimamente, tem andado armado em Simon Bolívar, do Cazenga ou do Cacuaco, a “libertar” países da América Latina dos liberalismos e neoliberalismos, como “progressista de esquerda” e a tentar dar…
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