Dificuldades económicas (20 milhões de angolanos vivem na pobreza), a tradição ou a simples ausência de maternidades nas proximidades ainda levam milhares de mulheres angolanas a darem à luz em casa, recorrendo a parteiras tradicionais, voluntárias e as mais experientes de cada zona. É o caso de Vitória Mário, parteira tradicional desde os 28 anos e que ainda hoje, com 45 anos, se dedica a ajudar gestantes a dar à luz, na respectiva comunidade, nos arredores de Luanda, sempre que solicitada, entre as restantes ocupações que tem. “Primeira coisa é…
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