Enquanto membros da sociedade civil angolana (julgando estar num Estado de Direito Democrático) deram entrada hoje de uma acção popular junto do Tribunal Supremo (TS) angolano contra o Presidente da República e os órgãos de informação públicos, pela “falta de isenção e tratamento desigual” dos partidos políticos, a Assembleia Nacional (do MPLA) já tratou das reservas nos melhores hotéis do reino para alojar os 50 observadores internacionais dos países-membros da CPLP e da SADC. A acção popular, subscrita por 57 membros da sociedade civil, afectos a várias organizações cívicas, foi…
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