“Presentes Solidários 2014”

“Presentes Solidários 2014” - Folha 8

A Fundação Fé e Cooperação (FEC) lançou hoje, revela a Agência Ecclesia, a campanha “Presentes Solidários 2014” que pretende apoiar 11 causas em “comunidades carenciadas dos oito países lusófonos” em áreas como educação, saúde, alimentação e infra-estruturas.

E stes “presentes foram identificados pelos parceiros da FEC no terreno – Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste – e vão permitir dar resposta às necessidades mais prioritárias das comunidades de cada um dos países envolvidos”, explica a organização católica. Os Presentes Solidários estão disponíveis em www.presentessolidarios.pt , até ao dia 6 de Janeiro de 2015, e em cada um a FEC apresenta uma descrição do que se está a oferecer e metas a alcançar. Como lema para a nona edição da campanha foi adoptada uma citação do Papa Francisco – “Para mudar o mundo, é preciso fazer bem a quem não tem possibilidade de retribuir!”. A FEC acredita que esta iniciativa é “uma resposta muito concreta” ao desafio de Francisco e uma forma de todos contribuírem para o bem do próximo. Nesse sentido, esta campanha é um “alerta” para que todos compreendam que têm “responsabilidades, individuais e colectivas, na construção de um mundo mais justo”. “Esta é uma oportunidade para que os portugueses contribuam de forma efectiva para a melhoria das condições de vida de famílias com dificuldades que integram territórios que, apesar de distantes, continuam ligados a nós”, desenvolve o organismo da Conferência Episcopal Portuguesa. Todos os anos são convidadas personalidades para apadrinharem a Presentes Solidários que este ano conta com nomes como: Pedro Pauleta, Alice Vieira, Marcelo Rebelo de Sousa, D. António Couto, José Diogo Quintela, padre Tony Neves, António Monteiro, Maria João Avillez, Fernanda Freitas, Laurinda Alves, Miguel Arrobas, Inês Pupo. Esta campanha surgiu em 2006 e já “contribuiu com mais de 24 000 presentes solidários” destinados a comunidades vulneráveis e dando resposta às mais diversas necessidades nas áreas da educação, saúde, alimentação e infra-estruturas.

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