O Governo angolano aprovou a criação de uma entidade de interesse público, participada em 45% pelo Estado, para gerir, em consórcio com privados, o novo modelo de concessão de jogos sociais, prevendo lotaria, totoloto, raspadinhas e o “angomilhões”. Em causa está a Estratégia de Captação do Mercado de Jogos Sociais, documento aprovado pelo Governo em finais de Junho, e que desde logo admite que o quadro económico e social angolano “impõe a intensificação do processo de diversificação das fontes de financiamento do Estado”. Dessa forma, fica previsto que a receita…
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