Angola debate-se com um problema grave, a postura e o desempenho de duas das suas actuais actividades cruciais, económica e financeira, estão por demais dependentes das receitas do petróleo. É preciso a todo o custo investir para diversificar e, subsequentemente, exportar mais, muito mais. Por enquanto, no entanto, o que mais exportamos é publicidade balofa sobre o nosso insustentável crescimento económico e, “last, not the least”, a promoção internacional da “Bajulação Made in Angola”. Vamos dar dois exemplozinhos. O primeiro foi-nos inspirado por Reginaldo Silva que, no seu mural do…
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